Fotos: Timbre Noise
O festival não foi como o esperado. A falta de público no terceiro e quarto dia levaram a um fim precipitado do festival, mas mesmo assim, o evento cumpriu com seu objetivo de servir como “vitrine para novas bandas”. Quem foi em algum dos dias do festival pode conhecer pelo menos uma banda que nunca havia estado nos palcos maringaenses. Bandas bacanas que por aqui passaram e deixaram sua marca na cidade, além de bandas velhas conhecidas do público maringaense que como sempre fizeram ótimos shows.
Se destacaram no festival, bandas como a maringaense Seres Inteligíveis vindos do Hiperurano e a banda de Rolândia Os Perdigotos que fizeram belas apresentações no primeiro dia do Timbre Rock.
Já no segundo dia, quem fez a diferença foi o Nevilton de Umuarama. Com suas músicas, pulos e até um discurso no final (“o lado de cima do Paraná também vive, valorizem as bandas daqui”) realmente conquistaram os poucos presentes que ainda não conheciam a banda. E claro, a banda maringaense Ted Gugu e Os Espanta Neném, que mostraram um punk bem Ramones de qualidade. Além de The Name e do The Melt.
No terceiro e que veio a ser o último dia do festival - já que o quarto dia foi cancelado por falta de público -, que se destacou foi o Fluxodrama de Curitiba e o Toa Toa do Rio de Janeiro.
Se deu certo ou não o festival, isso não vem ao caso. O importante é creditar a coragem que os organizadores tiveram de fazer algo desse tamanho na cidade, isso ainda, com todos os imprevistos, como o roubo dos equipamentos do bar um dia antes.
Se você perdeu, fiquei tranqüilo, a família Timbre & Low não vai parar. No dia 21 de novembro eles já trazem de volta para a cidade o Fluxodrama.
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