quarta-feira, setembro 09, 2009
Programa #19 (2009)- Especial despedida
Trilha: Rafael Sonic e Arthur de Faria
Músicas escolhidas de acordo com as discussões abordadas ou simplesmente porque eu gosto.
Sexta Geração "O Grande Irmão"
Rogério Skylab "Casa de banha"
Móveis Coloniais de Acajú " Sem Palavras"
Bazar Pamplona "Nuvens carregadas"
0,03 centavos "Spleen"
SEGUNDA PARTE
Trilha: A Sexta Geração da Familia Palim do Norte da Turquia
Forgotten Boys
Wander Wilnder "Eu não consigo ser alegre o tempo inteiro"
Família Palim "Sigilo Total"
Nevilton "Canto até pro Belchior"
Mr. Lúdico e Os Morféticos "Rei Leão"
Superlego "Lua e Sol"
terça-feira, agosto 18, 2009
Programa #18 (2009)- Especial Entrevistas
quarta-feira, agosto 12, 2009
Programa # 17 (2009)- Especial Mensagens
Ps.: Elias Gomes de Paula, coordenador geral da rádio, estava sem voz até fechar essa edição
segunda-feira, agosto 10, 2009
Programa #16 (2009)- 1º especial de despedida
Astronauta Pingüim
Ecos Falsos
Bazar Pamplona
A Inimitável Fábrica de Jipes
A Sexta Geração da Família Palim do Norte da Túrquia
Programa # 15 (2009)
1- Je Revê de Toi- Perna mecânica
1-Macaco Bong- Rancho
Programa #14 (2009)
quarta-feira, agosto 05, 2009
Programa #13 (2009)
Móica (Rio Grande do Sul) – algo que toque o coração
Dissonicos – 3 Mil Coisas Para Falar
Instiga- "Enquanto isso na Belgica"
Strange Music- "N Simone"
Programa # 12
Esse programa não vai ser postado, pois estava escutando ele ontem e percebi que tem algumas informações trocadas.
Peço desculpa a todos.
terça-feira, agosto 04, 2009
Programa Garagem #11 (2009)
Programa Garagem # 10 (2009)
Primeira Parte
Primeiro bloco:
Stella Can – Hard type to find
Nuda – Alumia
Dois em um - deixa
Segundo bloco:
Momento Sonic Flower Club
Segunda parte
Entrevista com a banda maringaense Cash in Flowers
segunda-feira, agosto 03, 2009
Programa Garagem # 09 (2009)
Foto: Ricardo Xico
Primeira Parte
Trilha: Jupiter Maçã "Plastic Soda"
Primeira música: Plastic Soda
1º Bloco:
Luísa Mandou Um Beijo- Mar Bravio
Valentinos- Visconde
Juliana R.- Since I’ve met you
2º Bloco:
Marcelo Mendes- Pela Janela
Tomada- Billy, o esquisito
Superguidis- Aos meus amigos
Segunda Parte
Momento Sonic Flower Club
Entrevista Jupiter Maçã
Programa Garagem # 08 (2009)
quarta-feira, junho 17, 2009
Cash in Flowers, a novidade grunge da cena independente
Cash in Flowers é uma banda relativamente nova, tem um ano e meio de formação, e está ganhando reconhecimento agora. Com Nelson Cancini (vocal e guitarra), Paulo Roques (bateria), Diogo Gomes (guitarra e backing vocal), Maycon Milani (guitarra e backing vocal) e Fernando Favaro (baixo) eles têm um bom entendimento com o público pela simpatia de todos.
Esses tempos atrás se apresentaram na casa de show “Ledslay”, uma das maiores e mais reconhecidas de São Paulo. No Tribo’s não foi diferente, eles vieram com influências de Silverchair, Beatles e principalmente Pear Jam em suas músicas próprias, que acredito que tem tudo para dar certo. Aposto em um futuro sucesso, especialmente, da música “Orange Day”. “Sabe quando somos crianças e todos os nossos brinquedos criam vida, nossos pais são como super heróis para nós e que tudo se torna da cor que queremos?”, comenta Nelson sobre a sensação que música deve passar, e particularmente, eu não conseguiria pensar em uma definição melhor.
No ritmo que a banda está indo e com a vontade que entregam no palco, não vai demorar muito para serem reconhecidos. Estarei acompanhando o passo desses rapazes e, pelo rumo em que as coisas vão, vou ter muito que falar.
segunda-feira, junho 15, 2009
Entrevista com o Vanguart
Como todo mundo sabe o Vanguart esteve aqui em Maringá no último dia 11 como atração principal do festival “Junho do Rock”.
O show no Calil Haddad durou mais de uma hora, e apesar do teatro não estar lotado, só ouvi elogios daquela noite.
Pois bem, no final do show eu (Lizandra Gomes), a jornalista Sarah Ribeiro, o fotografo Zuba Ortiz (programa Arquibancada) e a cinegrafista Mayara Gasparoto (companheira de Tocando o 7) fomos até o camarim dos caras bater um papo amigável.
Essa entrevista vai ser transmitida durante a programação da Rádio Universitária Cesumar (94.3FM) nessa semana. E as imagens feitas pela Mayara em breve estarão no You Tube. Vale a pena conferir.
Só lembrando que a entrevista aqui transcrita está sem censura e nem edição.
Gomes: Primeiramente, parabéns pelo show, foi muito legal...
Hélio: Ah, que bom. Você falando assim eu vou até acreditar.
Gomes: Vocês estão aqui pela segunda vez, como é voltar à Maringá?
Hélio: Pô, muito legal. A primeira vez a gente tocou era cinco da manhã, a gente nem lembra direito, porque ai você sabe, né?! Fica naquela espera ansiosa pelo show, quando você vê já ta bêbado.
E hoje não. Horário familiar e tudo. Olha a cara da rapaziada, que cara boa. Entendeu? Tomando água...
E.. Muito bacana, o público daqui é muito legal, o Paraná é fantástico. Como eu falei a gente é daqui, então a gente tem uma proximidade legal.
Reginaldo: A piadas foram terríveis. Não pediram bis, a gente que voltou.
Gomes: A primeira vez que vieram, eram uma banda independente, agora são assinados com a Universal, o que mudou com isso?
Hélio: Ah, eu acho que a gente foi crescendo aos pouquinhos assim, degrau por degrau, e a gravadora foi mais um degrau que a gente subiu.Hoje estar com uma gravadora já é diferente de antigamente, não quer dizer que você ganhou na loteria, nem ta feito na vida. É mais uma parceria que a gente tem com eles e ta sendo bacana, assim.
Hãã, no fundo mesmo, o que mudou não é nada, porque a gente continua com o mesmo sentimento na hora de subir no palco, de tocar, de fazer música, isso é o principal. As vezes quando as pessoas falam ‘Ah, vocês não são mais independentes’, a gente fala ‘Ih é memo, né?! Nem parece, a gente continua independente musicalmente.’
Sarah:Teve algum momento que vocês sentiram, “Ih, é agora, a gente vai estourar”?. Teve algum acontecimento? Ou não? Foi uma coisa natural?
Gomes: Semáforo talvez?
Hélio: Não, então, Semáforo...
Douglas: A gente não estourou.
Hélio: Éééé...Exatamente. Esse negócio de estourar é muito relativo. Acho que o mais bacana é que a gente não estourou, que a gente ta conquistando aos poucos essas coisas. Éééé, eu esqueci o começo da pergunta...
Sarah: Se teve algum ponto que vocês falaram que era agora..?
Hélio: Na verdade só tiveram pontos que a gente falou “E agora?! Fudeu!”
Reginaldo e Hélio (não dá pra identificar quem é quem): Na verdade era “E agora?!” não “É agora!”. “E agoraa?!!” (milhões de risos).
Hélio: A gente passou por vários momentos e acho que vamos passar por muitos ainda. E vamos nos questionar e falar, será que isso que a gente ta fazendo ta certo e tal?
E a gente sempre respondeu sem resposta. Tipo, vamos tocar e ver o que acontece e foi assim.
E sobre essa coisa do estourar foram passos devagarzinho que a gente vai dando.E a gente vir tocar num teatro como esse, sabe?! Ter pessoas ali... O teatro não tava lotado.. E... Estourou, estourou a banda. (Cai a carteira do David no chão, todos dão risada)
Hélio: E acho que pra gente é mais interessante tocar num teatro assim que nem tava tão lotado, mas que tinham os nossos fãs, pessoas cantando as nossas músicas e ouvindo, sabe?
Principalmente porque há três anos atrás, pra você ter uma banda pras pessoas ouvirem, era loucura, era suicídio. Tinha que ter uma banda pras pessoas dançarem, se mexerem e falar “Yeah, yeah, yeah”. E a gente conseguiu o mais difícil que é tocar e continuar tocando sem precisar falar alto e poder se dar o luxo de gritar só no bis.
Gomes: Em relação às composições, continuam as mesmas? Continua sendo Hélio Flanders no quartinho dele, escrevendo, compondo, gravando?
Hélio: Ééé, algumas, né?! Algumas eu componho com o Reginaldo, a gente tem feito muitas coisas juntos.
Gomes: Reginaldo que até cantou nesse show.
Hélio: É, a gente ta exigindo muito dele.
Reginaldo: A gente sempre fez coisas juntos. Mas em português... A gente sempre compôs em inglês juntos, e a gente ta começando a experimentar isso. Liberar isso na gente.
Hélio: Perdendo o medo. Mas assim, o sentimento é o mesmo. Se a gente tivesse em Cuiabá hoje... Pô, se passaram três anos, quatro anos, não estaria fazendo a mesma coisa. Então em São Paulo muito menos. A gente ta escrevendo pra ver o que acontece. O próximo disco vai ser uma surpresa até pra gente.
Isso que dá vontade na gente, “Pô, vamos ver o que vai acontecer” musicalmente falando aí.
Sarah: Vocês comentaram essa questão das músicas em inglês...Curiosidade particular minha, tem algum motivo para vocês comporem mais em inglês ou é gosto particular mesmo?
Gomes: Aliás, a banda de vocês é uma banda trilingue, né?! Compõem em inglês, espanhol e português...
Hélio: Na verdade somos uma banda poliglota, a gente também pratica o dialeto.
A gente também fala o dialeto cuiabano.
Hélio (em dialeto): Excrusives, eu vô responder essa no dialeto. É o seguinte, no começo a gente tocava em inglês porque era o som, intendi?! Fazia os sons que pedia, assim, entendi?! Grunhando, grunhando, quando via já tava pronto. Depois começamo a querê falá a língua da rapazeada, intendi? Né Davidi?! Davidi fala bem o dialeto.
David (em dialeto): Eu falo o dialéto, mas num, num me responsabilizo por ninguém nem nada, não.
Hélio (volta ao normal): Basicamente, no começo a gente tinha uma veia de folk americano, de Neil Young e Bob Dylan, que era muito grande. Então naturalmente, eu era moleque e estava escrevendo inglês. Isso é algo que mostra que o Vanguart nunca teve pretensões comerciais. A gente queria fazer música inglês, no quarto, ai “vamos fazer um showzinho”. Ai quando rolou “Semáforo”, a primeira música em português, ai eu falei “Ah, vamos embora, por que não?!” Será que a gente faz em português? Por que não?!... E aí rolou e continua assim.
Douglas ou Reginaldo(não consegui identificar a voz): E também tem esse detalhe, nenhuma música foi traduzida pro português ou para o inglês. Sempre compomos na língua que elas são.
Hélio: Por isso que elas são diferentes. Se você pegar o Vanguart inglês e português são duas bandas diferentes. A gente tem que aprender a compor mesmo, arranjar e tudo.
Gomes: E na revista Outra Coisa, Hélio, você comentou que o álbum The Noon Moon representava o que era o Vanguart.
Hélio: É dá pra entender aquele Vanguart. O que mudou vocês vão saber no próximo ano, com nosso próximo disco. (Muitos risos)
Não, o disco nem saiu, nem vai sair.
Mas é basicamente isso. A gente... Só isso.
Sarah: E teve uma viagem que você fez pra Bolívia, foi antes ou depois de formar o Vanguart como banda?
Alguém grita: Foi antes!
Sarah: E o que você trouxe de bagagem que ajudou a compor a banda?
Hélio: Licitas ou ilícitas?
Sarah: Fica a seu critério responder, eu não me responsabilizo.
Hélio: Eu me lembro que eu trouxe alguns alucinógenos, eu trouxe uma planta originária ali do altiplano, que eles chamam de “Chi cha chan”
Reginaldo grita: A mostarda!
Hélio: Além da mostarda, uma mostarda maravilhosa, da marca Kris, com K, que vende só em La Paz, e é maravilhosa, você pode comer ela pura, ou com arroz, fica uma delicia.
Eeee... Artisticamente falando, eu trouxe canções. Porque eu fiquei lá exilado 9 meses, não tinha nada pra fazer a não ser ficar louco e escrever músicas. Ai eu voltei com essas coisas e falei “Ah, vamos tocar”.
David: Ainda bem que é rádio universitária, se fosse rádio católica ia ser complicado.
Hélio: Mas é isso aí.
Gomes: Eu tava olhando no blog de vocês e eu vi a promoção da gaita. A gaita do Hélio Flanders. Pra quem fizesse um vídeo levava...
Hélio: A promoção está rolando... Is rolling.
Gomes: Ah, é até primeiro de juLHO?!!
Hélio: Os vídeos estão chegando. A gaita é essa, eu vou usar até o dia, porque é assim, se eu der uma gaita muito usada... É foda!
Reginaldo ou David (não lembro) grita: Nojeeeeeeeeeeeeento!
Hélio: É nojento e ela desafina. E essa é nova assim, eu usei ela poucas vezes e ainda ta afinada. Não vou dar uma gaita desafinada pro cara, né?!
A promoção está rolando, mandem os vídeos.
Gomes: E vem com um encarte, como tocar gaita como Hélio Flanders?
Hélio (meio tímido): Nãã, éééé. Pra tocar gaita como eu é só fazer pra frente e pra trás. “Fon fon”. Já era, só isso! É muito simples, gaita é só assoprar.
Um dia eu vou aprender a tocar também.
Gomes: Muito obrigada pela presença de vocês. Por disponibilizar esse tempo, aqui... Espero que vocês voltem pra Maringá.
Sarah: É isso mesmo gente, muito obrigada, foi um prazer ver vocês.
Gomes: Queria aproveitar e agradecer a presença da nossa cinegrafista Mayara Gasparoto, nosso fotografo Zuba Ortiz.
Hélio: Bom, eu queria agradecer vocês pela gentileza e simpatia. E eu queria que se possível essa entrevista fosse editada, porque você sabe, né?! É foda!
E dizer que é isso rapaziada, façam música, escrevam suas próprias músicas, fiquem doidos só no fim de semana e vamos lá!
Aproveitando os agradecimentos, gostaria de agradecer a Jany Lima do Programa Credencial, que foi super simpática com a gente. Também ao produtor da banda que liberou a entrevista, e claro, ao querido sr. Flávio Silva pela correria.
Ah, sem esquecer da presença da banda Charme Chulo que confirmou entrevista na rádio ao vivo dia 26.
Um beijo a todos!
sábado, maio 30, 2009
Programa Garagem # 7 (2009)
terça-feira, maio 26, 2009
‘Hey Boys! This is Rock n’ Grrrls’
Texto: Mariana Ferré
Para quem gosta de rock feminino perdeu dia 16/05, no PUB, o festival “Hey Boys! This is Rock n’ Grrrls”. Com a presença de três bandas. A primeira foi Beatrice (Londrina), com influências de The Distillers, Juliette and The Licks entre outros grupos punk e alternativo. É a segunda vez que se apresentam em Maringá, possuem seis músicas próprias e já estão conquistando um bom público na cidade. Com Suyanne (vocal e guitarra), Mayara (guitarra), Catia (baixo) e Isabela (bateria), todas tem a vez no vocal.
Logo após a Serena (Maringá), as queridinhas do público, subiram no palco para, como sempre, fazer valer o ingresso. Com, Amanda (guitarra e vocal), Maris (baixo e teclado), Jéssica (guitarra e vocal) e Noelle (bateria), vieram com influências de Ramones, L7 entre outros, e levantaram os presentes. Quando tocaram a música própria ‘You’re Stupid’, não tinha um que não soubesse pelo menos o refrão. Para finalizar o festival, a banda Femi-9 (Maringá), não deixou a desejar, com o estilo punk rock, Karol (guitarra e vocal), Kriska (baixo e vocal), MF (guitarra) e Tay (bateria) incentivaram as pessoas a continuar em torno do palco, curtindo as músicas até o fim. Muitos elogios pela iniciativa do bar, que a cada fim de semana está surpreendendo ainda mais.
A banda mais Maringaense de Umuarama
Puxando para o estilo de Coldplay, o show começou tranquilo, até a entrada dos umuaramenses, no palco. Com um público fiel em Maringá, todos acompanharam as músicas e pediram suas preferidas. Tiago Inforzato, o “Lobão”, baixista da banda falou sobre a expectativa do lançamento do primeiro CD, que está recebendo os “retoques” finais e com planos para ser lançado em junho. Agora, é só esperar eles novamente por aqui, para a divulgação desse trabalho, ansiosamente esperado pelos “seguidores” da banda.
terça-feira, maio 19, 2009
Programa Garagem # 6 (2009)
Programa Garagem # 5 (2009)
quinta-feira, maio 07, 2009
Programa Garagem # 4
Brian Oblivion e Seus Raios Catódicos- Comanche
Família Palim- O grande irmão
terça-feira, maio 05, 2009
Falando em Inimitável
Programa Garagem #3 (2009)
segunda-feira, maio 04, 2009
Se quer que as coisas funcionem, faça você mesmo
Trilha: Rafael Castro
Primeira Música: Fotocópia
PRIMEIRA PARTE
Sobre a T.Recs (Músicas escolhidas pelo organizador da festa)
Mordida-"Tokyo"
Droogies-"Streep Striper"
Superguidis- "Ainda sem nome"
Obs.: Todo mundo que curte rock e tem orkut já sabe, mas na próxima quinta-feira tem a segund edição da T. Recs no Divinyl a partir das 23 horas.
Gente inteligente ouvindo a gente
Borderlinez- "Ode ao tempo"
The Name- "Can you dance boy?"
El Mato a un policia motorizado- música desconhecida
SEGUNDA PARTE
Bandas de Umuarama que a Mari Ferré escolheu
Nevilton- "Nas esquinas de Umuarama"
Joke Box- "Meio centavo"
Tereza Solidão- "Amanhã ou depois"
"Já ouviu essa música?"
Delitus- "Eu errei"
Anacronica- "Eles me querem assim"
Rafael Sonic- "Arrumando a casa"
segunda-feira, abril 27, 2009
A expectativa foi maior
quinta-feira, abril 16, 2009
Novidades e Júpiter Maça
Não percam hoje (quinta-feira) às 23 horas, com reprise sábado às 17 horas e segundas às 18 horas, na RUC 94.3 FM ou on line pelo site da rádio.
E falando em Sonic Flower, é sempre bom lembrar, nesse sábado tem a lenda do independente nacional, Júpiter Maçã, a partir das 23 horas no Tribos. Eu vou!
Um beijo, encontro vocês lá (no programa e no show).
sexta-feira, abril 03, 2009
Isso sim é punk
Bom, não tem o que comentar, o rock deles é puro, simples, e punk. Eu que já assisti um show deles sei que punk é a palavra de ordem.
domingo, março 15, 2009
Festa para animar o seu meio de semana
Alguns amigos, sedentos por rock de "boate", cansados da falta de opções em Maringá prometem que essa festa vai relembrar os bons tempos das Sonics de quinta no Tribos velho.
Quanto ao som, pode ir bem animado! Com certeza você vai ouvir muita coisa legal e se acabar na pistinha xadrez do D-Vinyl.
O bar vai abrir às 21h. Aproveitem e cheguem cedo porque até as 23h são r$5 e depois o preço sobe pra r$7.
Eu vou, e vocês?
sexta-feira, março 13, 2009
Aqui tem muito rock and roll
Apesar de todas as bandas terem feito um ótimo show, algumas em especial, merecem um destaque devido ao bom som, a boa presença de palco e ao estilo único que mostraram.
Entre elas, a banda maringaense Black Card formada há 5 anos por Mauricio (Vocal, guitarra e trompete), Guilherme (Guitarra e vocal), Allan (Bateria), Aurélio (Baixo) e Herculanum (trompete e vocal), ela tem um estilo hardcore/ska, que lembra um pouco de Dead Fish e Bad Religion. A banda teve alguns problemas de som na primeira música, mas depois mostraram que não estavam ali só de passagem, levantaram o público com ‘Viajando com Ari’ e para a surpresa geral o vocalista tirou um trompete, sabe se lá de onde, e deixou todos de queixo caído. O som ficou ótimo, a galera ficou maluca. Eles se tornaram fortes candidatos para ganhar o concurso, o trompete entrou na hora certa e eles mandaram muito bem. Para conhecer melhor: http://myspace.com/bandablackcard
A banda vinda de São José do Ivaí, Revelia, não deixou ninguém parado. Formada por Colai Frez (bateria), Gui Lopes (vocal), Leandro Regattieri (guitarra) e Virgilio Borges (baixo), eles têm um estilo próprio com suas críticas à política e ao país. Estão na linha do estilo da banda Faichecleres, misturado com rock anos 80. O vocalista, com uma dançinha pra lá de irreverente, conquistou algumas fãs por aqui. Com a música ‘Sistema’, que faz uma forte crítica aos políticos, o pessoal aprovou nos gritos e pulos e no fim tinha gente cantando o refrão ‘a gente quer tocar no Distrito Federal, já que a festa rola solta no Planalto Central’ é eles tem futuro. Entrem em contato: http://bandasdegaragem.com.br/revelia
A banda Antídoto, de Palmas, formada por Leandro Scalcon (guitarra e voz), Luis Fernando Rankel (baixo), Miriam Argenta (violoncelo) e Bruno Alves (bateria), merece um destaque especial, pois lançaram seu primeiro CD em janeiro e o melhor, distribuiram para a galera, eles têm um diferencial, Miriam, com seu violoncelo deu um toque feminino nesse grupo. Com influências de hardcore, em especial Bad Religion, a banda é indescritível e de fácil acesso com comunidade no orkut, myspace e vídeo no youtube. Acessem: http://palcomp3.cifraclub.terra.com.br/Antidotopalmas/
Agora sem querer desmerecer as outras bandas, mas irei comentar sobre uma em especial que foi a que mais mexeu com a galera, a que mostrou um rock diferente, a que enlouqueceu o público. A banda Brazilian Cajuns, de Londrina, formada por Sinner Jack (Vocal), Herbie Nelson (guitarra), Billy Boy (bateria), Dirty Joe (gaita) Kinky Lawless (violão) e Kid Step Bill (contra baixo), veio com suas influências de Johnny Cash, Bob Dylan, Ernest Tubb entre outros. Caracterizados estilo faroeste, com direito a bota, chapéu, fivela e até lenços amarrados no pescoço, a banda chamou atenção desde a hora em que chegou ao local. Todos estavam curiosos para saber o que aquela banda iria aprontar e quando finalmente tocaram a música ‘Um cavalo chamado cavalo’ a galera foi ao delírio. Foi a banda que ficou mais tempo no palco, tocaram sete músicas e mais algumas após o término do concurso. O vocalista com uma voz inconfundível, o batera tocando em pé e todos animados, foi o que marcou essa apresentação. Com um estilo rural misturado com a energia dos roqueiros essa banda ainda vai dar o que falar. Acessem o my space deles, vai valer a pena: http://myspace.com/braziliancajunssouthernrebels
Como diria o pai do rock brasileiro, Raul Seixas: “É rock, é um toque, é forte!!”
domingo, março 08, 2009
Programa Garagem #1 (2009)
Trilha: Ted Gugu e os Espanta Neném
Primeira Música: "Eu Sei Dirigir"
"Dicas de Gaioto"
- Américo Cardoso
- Mixtape
- Koti e os Penitentes
"Bandas mais Esperadas do Ano"
- Pública - Bicicleta
- Vanguart - Just To See The Blue Eyes See
- Júpiter Maçã - Canção para Durmir
Entrevista com Ted Gugu e os Espanta Neném
E aqui para ouvir a segunda parte
sexta-feira, março 06, 2009
Novos rumos para Nevilton
Esperamos que eles voltem de ‘férias’ com toda a energia para a divulgação do CD.
Acessem o site da banda para conferir a agenda e conhecer suas musicas: http://nevilton.com.br/.
quinta-feira, fevereiro 26, 2009
O Carnaval do Rock
Início do ano, mentes preguiçosas, festas e mais festas. Este é o carnaval, prato típico brasileiro indispensável no banquete de imagens pré-fabricadas que os gringos têm de nosso país. Mas, não se engane, nem só de batucadas vive a festa. Em terras carnavalescas, o rock também samba.
Para muitos, é de se estranhar, mas cidades consideradas capitais da folia são redutos de grandes bandas e artistas com talentos únicos. Vejam só: em Olinda, Pernambuco, podemos trocar o frevo por China, mistura do sentimentalismo da jovem guarda, gritos enlouquecidos e sorte, muita sorte.
Mais além, na Bahia, trocaremos também os orixás, abadás, acarajés, e tudo mais, por Cascadura. Em Salvador, a banda já constrói uma história de 17 anos, 4 cds lançados e muito respeito por todo o Brasil, sendo inclusive freqüentadora assídua de programas televisivos. Apesar do som dos soteropolitanos ter influência country e indie, ele pode ser enquadrado entre um dos bons pop/rock nacional, e também é uma ótima pedida para o feriado.
Por fim, como não poderia faltar, chegamos ao Rio de Janeiro. Lá, poderia citar diversos e diversos artistas
com qualidade sonora acima da média, mas, como o samba o é por lá, citarei alguém famoso, reconhecido e sacana. Nada contra Marcelo Camelo, aliás, sua música é boa demais. Também, o que ele faz fora da música pouco me importa. Entenda-me, não troque seu carnaval por pegas pedófilos, sim o troque por uma bela obra de arte que é o recém-lançado disco do ex-hermano, “Sou”. Que disco! Melodias lindas, letras bem pensadas e muito sentimento fazem do CD um dos melhores lançados na cena em 2008, senão o melhor.
Ficam aí minhas sugestões. Acredito que uma guitarra em punho sempre será o melhor objeto para se pular carnaval, porém, o que entra em sua avenida, amigão, é de sua escolha e problema. Faça bom proveito.
Por Erick Gimenes