MARINGÁ
07.12.07 [sexta-feira]

IT'S A HARD ROCK NIGHT
Bandas: American Tits + Rocket Girl + Dadline
Local: Pub Fiction (av. Rio Branco, 485)
Horário: 23h
Entrada: r$5






Primeiro dia do festival Sonic Flower Club, organizado em parceria com o Programa Credencial contou com a presença de cinco bandas. A atração principal da noite era o Ludov. O público compareceu, o som tava meia boca
e a bebida como sempre na velvet, tava cara.
O festival começou com a banda Stoned Beavers, aqui da cidade mesmo. O Stoned Beavers entrou com tudo e surpreendeu muita gente. Apesar de alguns problemas com os microfones da bateria, o show seguiu numa boa e impressionou quase todo o público(“quase” porque sempre tem um cabaço que não sabe o que é bom). Influenciados por Stooges, MC5, HeartBreakers, e a galera dessa época, o Stonesd Beavers abriu em grande estilo a noite, um verdadeiro show de punk 77, com pitadinhas de rock cinquentista. Com certeza a revelação da cidade nesse ano.

Quem entrou depois foi o Havana 55, banda maringaense velha conhecida do público. O Havana como sempre fez um grande show, mandaram algumas músicas velhas, outras do mini-cd lançado esse ano e fizeram a galera cantar junto quase tudo. Um dos melhores shows do primeiro dia do festival.
Depois foi a vez do Slames, banda de Rolândia, que por onde passa sai criando fãs. O som dos caras impressiona muito, tudo muito bem tocado e com uma sincronia absurda, destaque pro baixista que tem uma puta presença de palco.
A penúltima apresentação da noite era o Clavadistas, banda que deixou todo mundo muito curioso por ser da Argentina. O show começou e simplesmente o lugar esvaziou. Foi bem fraco o show dos caras e desanimou muita gente com seu “rock tercermundista”, o baixista manda bem, mas, não da pra entender muito qualé que é a dos figura, um rock-pop-funk-reggae que vira uma confusão chata de se ouvir. E quem fechou noite foi o Ludov com um show um tanto quanto desanimador, bom, muita gente cantou, dançou, mas sei lá. Quem roubou mesmo a noite foi as bandas maringaenses Stoned Beavers e Havana 55, sem desmerecer o Slames, claro.
A discotecagem ficou por conta de duelos travados entre Tiago Alonso e Andye Iore, nem preciso dizer que foi indie a parada.


De.Lorean, aí sim, uma banda um pouco crua ainda. O show dos caras não é nada empolgante, parece um cover de moptop, e olha que moptop já parece banda cover, aí fica foda.
Brilhantines, banda de Cerquilho, São Paulo foi a terceira banda do segundo dia de festival. Contrariando a opinião de algumas pessoas, eu achei bem legal o show dos caras. Eles tocam o tipo de música pra se ouvir em uma tarde de domingo, calma e bonita. Tudo muito bem feito e tocado.
“qualquer comentário sobre o show do Charme Chulo seria cretinice”. Eram gritos, palmas, luzes, danças e muita música. Charme Chulo conquistou os maringaenses que ainda não haviam conquistado das vezes anteriores que veio a cidade, pela sua originalidade. Mas é bem mais do que isso.
apelativa mesmo. O Vanguart começou mais ou menos, mas conforme o tempo passava e as pessoas iam embora, o show ia ficando cada vez melhor. O final foi algo surpreendete, depois de Semáforo, Hélio, ao se ver com poucas pessoas a sua frente, disse: “agora que sobrou só a nata...” ninguém ouviu mais nada, tocaram Beatles e eu me senti no vídeo de Hey Jude, todo mundo cantando em coro, pessoas subindo no palco, se espremendo nos microfones, batendo no teclado, abraçando o Hélio. Foi bonito de ver. Se o Stoned Beavers abriu o festival de uma forma brilhante, o Vanguart fechou de uma emocionante. Mas o Charme Chulo ainda é indescritível.
GNOMA D e TRÊS CENTAVOS
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