quarta-feira, setembro 09, 2009

Programa #19 (2009)- Especial despedida

PRIMEIRA PARTE

Trilha: Rafael Sonic e Arthur de Faria

Músicas escolhidas de acordo com as discussões abordadas ou simplesmente porque eu gosto.

Sexta Geração "O Grande Irmão"
Rogério Skylab "Casa de banha"
Móveis Coloniais de Acajú " Sem Palavras"
Bazar Pamplona "Nuvens carregadas"
0,03 centavos "Spleen"

SEGUNDA PARTE

Trilha: A Sexta Geração da Familia Palim do Norte da Turquia

Forgotten Boys
Wander Wilnder "Eu não consigo ser alegre o tempo inteiro"
Família Palim "Sigilo Total"
Nevilton "Canto até pro Belchior"
Mr. Lúdico e Os Morféticos "Rei Leão"
Superlego "Lua e Sol"

terça-feira, agosto 18, 2009

Programa #18 (2009)- Especial Entrevistas



Trilha: The Droogies
1ª música: Belinasty

O programa inteiro foi comentário das entrevistas que fizemos durante os três anos


quarta-feira, agosto 12, 2009

Programa # 17 (2009)- Especial Mensagens









Trilha: Professor Astromar e os Criadores de Lobisomem
1ª Música: "Na trincheira dos dias"
1º Bloco: Mensagens de ouvintes desprevinidos
1- Jorge
2- Ivani
3- Ricardo
4- Ana Paula

2º Bloco: Mensagens de amigos
1- Douglas Oliveira (Fotógrafo, cinegrafista e o 'Rei do Bilboque')
2-Erick 'Parigot' Gimenes (O 1º estagiário do programa)
3- Flávio Silva (Produtor cultural)
4-Pessoal do Ruc'n Roll
5- Glorinha ( Zeladora da rádio)
6- William Kayser (Programador e apresentador da rádio )
7- Rafão (Especialista em assuntos gerais)


3º Bloco: Mensagens dos coordenadores e colaboradores da rádio
1- Wagner Colucci (Programador da rádio Cesumar)
2-Lucas (Professor e Coordenador da rádio)
3- Gilson Aguiar (Professor e Apresentador de TV e rádio)

Ps.: Elias Gomes de Paula, coordenador geral da rádio, estava sem voz até fechar essa edição

4º Bloco: Mensagens de algumas bandas
1- Ted Gugu e Os Espanta Nenem (Maringá)
2-Droogies (Londrina)
3- Charme Chulo- Igor e Leandro (Curitiba)
4- Bazar Pamplona (São Paulo)
Obs.: As músicas tocadas nesse programa foram escolhidas na hora da edição, sem nenhum critério, só o que eu queria ouvir naquela hora.

segunda-feira, agosto 10, 2009

Programa #16 (2009)- 1º especial de despedida




Trilha: Anacronica

1º Bloco: Participação especial do Rei do Bilboque, Douglas Oliveira

Rock Rocket
Astronauta Pingüim
Ecos Falsos

2º Bloco: Especial Vinhetas do Garagem
Seres Intelígiveis vindos do Hiperurano
Bazar Pamplona
Rafael Castro


3º Bloco: Preferidas do Gaioto

Terminal Guadalupe
Moica

4º Bloco: Pedidas do 1º estagiário do Garagem, Erick Gimenes

Canastra
A Inimitável Fábrica de Jipes
A Sexta Geração da Família Palim do Norte da Túrquia

Programa # 15 (2009)


TRILHA: CALIBRE ZERO
1ª MÚSICA: A ALMA, A MALA E A LAMA
1ºBloco: Bandas Curitibanas.
1- Je Revê de Toi- Perna mecânica
2-Heitor e banda gentileza- Meu pseudo eu
3-Delta Crockers- Colégio Militar

2º Bloco: Bandas fazendo show no exterior
1-Macaco Bong- Rancho
2-Lucy and the popsonics- Empacotei meu coração
3-Wry- Dois corações e sol


3º Bloco
Sergio Manto- I know that look
Américo Cardoso - Tubarões de Aquário
Astrona Pingum- We are the space guys

Programa #14 (2009)




Trilha:
Hospital Doors 1ª música: Static Smoke
1º Bloco:

Belle - Consciência
Alameda -Last Breath of roma
Caio Bosco - Eu não quero ser sua garota nunca mais

2º bloco:
Momento Sonic Flower


Entrevista com a banda Hospital Doors

quarta-feira, agosto 05, 2009

Programa #13 (2009)



Trilha: Poléxia


Bloco 01: Dicas de moda com Fernanda Tanaka

Catarina de Jah (Recife) – Intercâmbio CulturalOlinda
Móica (Rio Grande do Sul) – algo que toque o coração
Dissonicos – 3 Mil Coisas Para Falar

Bloco 02: Bandas que me seguem no Twitter

Faichecleres -"A calçada da fama"
Instiga- "Enquanto isso na Belgica"
Strange Music- "N Simone"


Abrimos uma excessão e tocamos músicas gringas com os comentários de Rafão

Programa # 12

Nota:

Esse programa não vai ser postado, pois estava escutando ele ontem e percebi que tem algumas informações trocadas.
Peço desculpa a todos.

terça-feira, agosto 04, 2009

Programa Garagem #11 (2009)


TRILHA: GAROTAS SUECAS
Primeira música: “Codinome Dinamite”
1º Bloco
Caio Bosco – diamante
Rocknova - Nova
Zander – Dezesseis


2º Bloco: Bandas com Discos esperados

Supercordas-"Observatório"
Nancy-"Cinema Nacional"
Rafael Castro- "A Cerca"




Especial Junho do Rock com Flávio Silva

Programa Garagem # 10 (2009)



Primeira Parte

Primeiro bloco:

Stella Can – Hard type to find
Nuda – Alumia
Dois em um - deixa


Segundo bloco:

Momento Sonic Flower Club

Segunda parte

Entrevista com a banda maringaense Cash in Flowers

segunda-feira, agosto 03, 2009

Programa Garagem # 09 (2009)


Foto: Ricardo Xico

Primeira Parte

Trilha: Jupiter Maçã "Plastic Soda"
Primeira música: Plastic Soda

1º Bloco:
Luísa Mandou Um Beijo- Mar Bravio
Valentinos- Visconde
Juliana R.- Since I’ve met you

2º Bloco:
Marcelo Mendes- Pela Janela
Tomada- Billy, o esquisito
Superguidis- Aos meus amigos

Segunda Parte

Momento Sonic Flower Club

Entrevista Jupiter Maçã

Programa Garagem # 08 (2009)

Foto: Ricardo Xico

Trilha: Tiny Cables Ink
Primeira música: Hey
1º Bloco: Escolha da Tiny Cables Ink
Hospital Doors
Cash in Flowers
Hiroshima me Devora
2º Bloco:
Momento Sonic Flower
Entrevista com a banda maringaense Tiny Cables Ink

quarta-feira, junho 17, 2009

Cash in Flowers, a novidade grunge da cena independente

Texto: Mariana Ferré

A primeira vez que assisti ao show do Cash in Flowers foi no festival de bandas independentes do Pub, no qual conquistaram o terceiro lugar. Mas como tinham muitas bandas, eu acabei não reparando nos meninos. Já na segunda vez foi diferente, no Tribo’s Bar, teve Cash in Flowers e Pearl Jam cover se apresentando. Com uma galera movida a rock’n roll não tinha ninguém parado. Ai sim, prestei atenção e gostei.
Cash in Flowers é uma banda relativamente nova, tem um ano e meio de formação, e está ganhando reconhecimento agora. Com Nelson Cancini (vocal e guitarra), Paulo Roques (bateria), Diogo Gomes (guitarra e backing vocal), Maycon Milani (guitarra e backing vocal) e Fernando Favaro (baixo) eles têm um bom entendimento com o público pela simpatia de todos.
E agora, eles estão a todo gás, participando de programas radiofônicos na cidade, fazendo shows tanto em Maringá quanto fora daqui e concorrendo na Garagem do Faustão. Os meninos não param.
Esses tempos atrás se apresentaram na casa de show “Ledslay”, uma das maiores e mais reconhecidas de São Paulo. No Tribo’s não foi diferente, eles vieram com influências de Silverchair, Beatles e principalmente Pear Jam em suas músicas próprias, que acredito que tem tudo para dar certo. Aposto em um futuro sucesso, especialmente, da música “Orange Day”. “Sabe quando somos crianças e todos os nossos brinquedos criam vida, nossos pais são como super heróis para nós e que tudo se torna da cor que queremos?”, comenta Nelson sobre a sensação que música deve passar, e particularmente, eu não conseguiria pensar em uma definição melhor.
No ritmo que a banda está indo e com a vontade que entregam no palco, não vai demorar muito para serem reconhecidos. Estarei acompanhando o passo desses rapazes e, pelo rumo em que as coisas vão, vou ter muito que falar.

segunda-feira, junho 15, 2009

Entrevista com o Vanguart



Como todo mundo sabe o Vanguart esteve aqui em Maringá no último dia 11 como atração principal do festival “Junho do Rock”.
O show no Calil Haddad durou mais de uma hora, e apesar do teatro não estar lotado, só ouvi elogios daquela noite.
Pois bem, no final do show eu (Lizandra Gomes), a jornalista Sarah Ribeiro, o fotografo Zuba Ortiz (programa Arquibancada) e a cinegrafista Mayara Gasparoto (companheira de Tocando o 7) fomos até o camarim dos caras bater um papo amigável.
Essa entrevista vai ser transmitida durante a programação da Rádio Universitária Cesumar (94.3FM) nessa semana. E as imagens feitas pela Mayara em breve estarão no You Tube. Vale a pena conferir.
Só lembrando que a entrevista aqui transcrita está sem censura e nem edição.


Gomes: Primeiramente, parabéns pelo show, foi muito legal...
Hélio: Ah, que bom. Você falando assim eu vou até acreditar.

Gomes: Vocês estão aqui pela segunda vez, como é voltar à Maringá?
Hélio: Pô, muito legal. A primeira vez a gente tocou era cinco da manhã, a gente nem lembra direito, porque ai você sabe, né?! Fica naquela espera ansiosa pelo show, quando você vê já ta bêbado.
E hoje não. Horário familiar e tudo. Olha a cara da rapaziada, que cara boa. Entendeu? Tomando água...
E.. Muito bacana, o público daqui é muito legal, o Paraná é fantástico. Como eu falei a gente é daqui, então a gente tem uma proximidade legal.
Reginaldo: A piadas foram terríveis. Não pediram bis, a gente que voltou.

Gomes: A primeira vez que vieram, eram uma banda independente, agora são assinados com a Universal, o que mudou com isso?
Hélio: Ah, eu acho que a gente foi crescendo aos pouquinhos assim, degrau por degrau, e a gravadora foi mais um degrau que a gente subiu.Hoje estar com uma gravadora já é diferente de antigamente, não quer dizer que você ganhou na loteria, nem ta feito na vida. É mais uma parceria que a gente tem com eles e ta sendo bacana, assim.
Hãã, no fundo mesmo, o que mudou não é nada, porque a gente continua com o mesmo sentimento na hora de subir no palco, de tocar, de fazer música, isso é o principal. As vezes quando as pessoas falam ‘Ah, vocês não são mais independentes’, a gente fala ‘Ih é memo, né?! Nem parece, a gente continua independente musicalmente.’

Sarah:Teve algum momento que vocês sentiram, “Ih, é agora, a gente vai estourar”?. Teve algum acontecimento? Ou não? Foi uma coisa natural?
Gomes: Semáforo talvez?
Hélio: Não, então, Semáforo...
Douglas: A gente não estourou.
Hélio: Éééé...Exatamente. Esse negócio de estourar é muito relativo. Acho que o mais bacana é que a gente não estourou, que a gente ta conquistando aos poucos essas coisas. Éééé, eu esqueci o começo da pergunta...
Sarah: Se teve algum ponto que vocês falaram que era agora..?
Hélio: Na verdade só tiveram pontos que a gente falou “E agora?! Fudeu!”
Reginaldo e Hélio (não dá pra identificar quem é quem): Na verdade era “E agora?!” não “É agora!”. “E agoraa?!!” (milhões de risos).
Hélio: A gente passou por vários momentos e acho que vamos passar por muitos ainda. E vamos nos questionar e falar, será que isso que a gente ta fazendo ta certo e tal?
E a gente sempre respondeu sem resposta. Tipo, vamos tocar e ver o que acontece e foi assim.
E sobre essa coisa do estourar foram passos devagarzinho que a gente vai dando.E a gente vir tocar num teatro como esse, sabe?! Ter pessoas ali... O teatro não tava lotado.. E... Estourou, estourou a banda. (Cai a carteira do David no chão, todos dão risada)
Hélio: E acho que pra gente é mais interessante tocar num teatro assim que nem tava tão lotado, mas que tinham os nossos fãs, pessoas cantando as nossas músicas e ouvindo, sabe?
Principalmente porque há três anos atrás, pra você ter uma banda pras pessoas ouvirem, era loucura, era suicídio. Tinha que ter uma banda pras pessoas dançarem, se mexerem e falar “Yeah, yeah, yeah”. E a gente conseguiu o mais difícil que é tocar e continuar tocando sem precisar falar alto e poder se dar o luxo de gritar só no bis.

Gomes: Em relação às composições, continuam as mesmas? Continua sendo Hélio Flanders no quartinho dele, escrevendo, compondo, gravando?
Hélio: Ééé, algumas, né?! Algumas eu componho com o Reginaldo, a gente tem feito muitas coisas juntos.
Gomes: Reginaldo que até cantou nesse show.
Hélio: É, a gente ta exigindo muito dele.
Reginaldo: A gente sempre fez coisas juntos. Mas em português... A gente sempre compôs em inglês juntos, e a gente ta começando a experimentar isso. Liberar isso na gente.
Hélio: Perdendo o medo. Mas assim, o sentimento é o mesmo. Se a gente tivesse em Cuiabá hoje... Pô, se passaram três anos, quatro anos, não estaria fazendo a mesma coisa. Então em São Paulo muito menos. A gente ta escrevendo pra ver o que acontece. O próximo disco vai ser uma surpresa até pra gente.
Isso que dá vontade na gente, “Pô, vamos ver o que vai acontecer” musicalmente falando aí.

Sarah: Vocês comentaram essa questão das músicas em inglês...Curiosidade particular minha, tem algum motivo para vocês comporem mais em inglês ou é gosto particular mesmo?
Gomes: Aliás, a banda de vocês é uma banda trilingue, né?! Compõem em inglês, espanhol e português...
Hélio: Na verdade somos uma banda poliglota, a gente também pratica o dialeto.
A gente também fala o dialeto cuiabano.
Hélio (em dialeto): Excrusives, eu vô responder essa no dialeto. É o seguinte, no começo a gente tocava em inglês porque era o som, intendi?! Fazia os sons que pedia, assim, entendi?! Grunhando, grunhando, quando via já tava pronto. Depois começamo a querê falá a língua da rapazeada, intendi? Né Davidi?! Davidi fala bem o dialeto.
David (em dialeto): Eu falo o dialéto, mas num, num me responsabilizo por ninguém nem nada, não.
Hélio (volta ao normal): Basicamente, no começo a gente tinha uma veia de folk americano, de Neil Young e Bob Dylan, que era muito grande. Então naturalmente, eu era moleque e estava escrevendo inglês. Isso é algo que mostra que o Vanguart nunca teve pretensões comerciais. A gente queria fazer música inglês, no quarto, ai “vamos fazer um showzinho”. Ai quando rolou “Semáforo”, a primeira música em português, ai eu falei “Ah, vamos embora, por que não?!” Será que a gente faz em português? Por que não?!... E aí rolou e continua assim.
Douglas ou Reginaldo(não consegui identificar a voz): E também tem esse detalhe, nenhuma música foi traduzida pro português ou para o inglês. Sempre compomos na língua que elas são.
Hélio: Por isso que elas são diferentes. Se você pegar o Vanguart inglês e português são duas bandas diferentes. A gente tem que aprender a compor mesmo, arranjar e tudo.

Gomes: E na revista Outra Coisa, Hélio, você comentou que o álbum The Noon Moon representava o que era o Vanguart.
Hélio: É dá pra entender aquele Vanguart. O que mudou vocês vão saber no próximo ano, com nosso próximo disco. (Muitos risos)
Não, o disco nem saiu, nem vai sair.
Mas é basicamente isso. A gente... Só isso.

Sarah: E teve uma viagem que você fez pra Bolívia, foi antes ou depois de formar o Vanguart como banda?
Alguém grita: Foi antes!
Sarah: E o que você trouxe de bagagem que ajudou a compor a banda?
Hélio: Licitas ou ilícitas?
Sarah: Fica a seu critério responder, eu não me responsabilizo.
Hélio: Eu me lembro que eu trouxe alguns alucinógenos, eu trouxe uma planta originária ali do altiplano, que eles chamam de “Chi cha chan”
Reginaldo grita: A mostarda!
Hélio: Além da mostarda, uma mostarda maravilhosa, da marca Kris, com K, que vende só em La Paz, e é maravilhosa, você pode comer ela pura, ou com arroz, fica uma delicia.
Eeee... Artisticamente falando, eu trouxe canções. Porque eu fiquei lá exilado 9 meses, não tinha nada pra fazer a não ser ficar louco e escrever músicas. Ai eu voltei com essas coisas e falei “Ah, vamos tocar”.
David: Ainda bem que é rádio universitária, se fosse rádio católica ia ser complicado.
Hélio: Mas é isso aí.

Gomes: Eu tava olhando no blog de vocês e eu vi a promoção da gaita. A gaita do Hélio Flanders. Pra quem fizesse um vídeo levava...
Hélio: A promoção está rolando... Is rolling.
Gomes: Ah, é até primeiro de juLHO?!!
Hélio: Os vídeos estão chegando. A gaita é essa, eu vou usar até o dia, porque é assim, se eu der uma gaita muito usada... É foda!
Reginaldo ou David (não lembro) grita: Nojeeeeeeeeeeeeento!
Hélio: É nojento e ela desafina. E essa é nova assim, eu usei ela poucas vezes e ainda ta afinada. Não vou dar uma gaita desafinada pro cara, né?!
A promoção está rolando, mandem os vídeos.
Gomes: E vem com um encarte, como tocar gaita como Hélio Flanders?
Hélio (meio tímido): Nãã, éééé. Pra tocar gaita como eu é só fazer pra frente e pra trás. “Fon fon”. Já era, só isso! É muito simples, gaita é só assoprar.
Um dia eu vou aprender a tocar também.

Gomes: Muito obrigada pela presença de vocês. Por disponibilizar esse tempo, aqui... Espero que vocês voltem pra Maringá.
Sarah: É isso mesmo gente, muito obrigada, foi um prazer ver vocês.

Gomes: Queria aproveitar e agradecer a presença da nossa cinegrafista Mayara Gasparoto, nosso fotografo Zuba Ortiz.

Hélio: Bom, eu queria agradecer vocês pela gentileza e simpatia. E eu queria que se possível essa entrevista fosse editada, porque você sabe, né?! É foda!
E dizer que é isso rapaziada, façam música, escrevam suas próprias músicas, fiquem doidos só no fim de semana e vamos lá!

Aproveitando os agradecimentos, gostaria de agradecer a Jany Lima do Programa Credencial, que foi super simpática com a gente. Também ao produtor da banda que liberou a entrevista, e claro, ao querido sr. Flávio Silva pela correria.
Ah, sem esquecer da presença da banda Charme Chulo que confirmou entrevista na rádio ao vivo dia 26.
Um beijo a todos!

sábado, maio 30, 2009

Programa Garagem # 7 (2009)


Trilha: Cérebro Eletrônico Primeira música: Ar Condicionado
Participação especial do jornalista Thiago Ramari

1º Bloco:

Comadre Fulozinha "Trem"
Fotograma "Reticências"
Mono Project "Preciso ser pedra"

2º Bloco:

Vanguart: Hélio Flanders"Spanish woman"
Supercordas: Bonifrate "Ricochete"
Stuart: Kally "Os refrões que o velho ensinou"

Momento Sonic Flower

3º Bloco:
Stellabella "Algum sentido"
Vivendo do ócio "Amor em fúria"
Pessoas invisíveis "Começo do fim"

terça-feira, maio 26, 2009

‘Hey Boys! This is Rock n’ Grrrls’



Texto: Mariana Ferré

Para quem gosta de rock feminino perdeu dia 16/05, no PUB, o festival “Hey Boys! This is Rock n’ Grrrls”. Com a presença de três bandas. A primeira foi Beatrice (Londrina), com influências de The Distillers, Juliette and The Licks entre outros grupos punk e alternativo. É a segunda vez que se apresentam em Maringá, possuem seis músicas próprias e já estão conquistando um bom público na cidade. Com Suyanne (vocal e guitarra), Mayara (guitarra), Catia (baixo) e Isabela (bateria), todas tem a vez no vocal.
Logo após a
Serena (Maringá), as queridinhas do público, subiram no palco para, como sempre, fazer valer o ingresso. Com, Amanda (guitarra e vocal), Maris (baixo e teclado), Jéssica (guitarra e vocal) e Noelle (bateria), vieram com influências de Ramones, L7 entre outros, e levantaram os presentes. Quando tocaram a música própria ‘You’re Stupid’, não tinha um que não soubesse pelo menos o refrão. Para finalizar o festival, a banda Femi-9 (Maringá), não deixou a desejar, com o estilo punk rock, Karol (guitarra e vocal), Kriska (baixo e vocal), MF (guitarra) e Tay (bateria) incentivaram as pessoas a continuar em torno do palco, curtindo as músicas até o fim. Muitos elogios pela iniciativa do bar, que a cada fim de semana está surpreendendo ainda mais.

A banda mais Maringaense de Umuarama


Texto: Mariana Ferré
Foto: Jorge Mariano
A Sonic Flower Club apresentou no Tribo’s a banda dos meus conterrâneos, Nevilton. Sempre levando um bom público ao bar, contando com a presença de integrantes de bandas conhecidas, como The Cockroaches, Cash in Flowers, Hiroshima me Devora entre outros, o show teve a abertura do Tiny Cables Ink. Uma frase no MySpace dos rapazes pode traduz a banda: “as canções expressam toda a simetria entre um inocente e apaixonado amor com toda a beleza e pureza da tristeza e da solidão”.
Puxando para o estilo de Coldplay, o show começou tranquilo, até a entrada dos umuaramenses, no palco. Com um público fiel em Maringá, todos acompanharam as músicas e pediram suas preferidas. Tiago Inforzato, o “Lobão”, baixista da banda falou sobre a expectativa do lançamento do primeiro CD, que está recebendo os “retoques” finais e com planos para ser lançado em junho. Agora, é só esperar eles novamente por aqui, para a divulgação desse trabalho, ansiosamente esperado pelos “seguidores” da banda.

terça-feira, maio 19, 2009

Programa Garagem # 6 (2009)



Trilha: Pública "Como num filme sem um fim"
Primeira música: Quarto das armas

Fim do verão com músicas veranistas

The Dead Rocks "Tutankamon"
Os Pazuzus "There´s A Pazuzu In My Garage"
Mombojó "Faca"

Tortillhas de Merengue

Coquetel Acapulco "Um buraco chamado Acapulco"
Bois de Gerião "Dia de sábado"
Atomic Nachos "The abbolished yetti"


Lançamentos da Monstro Discos

MQN "Brakin' Crystal Stones"
Black Drawing Chalks "Legs don't lie"
Bang Bang Babies "Love and Bullets"

Para o Chicomania 2009

Terminal Guadalupe
Daniel Lopes "Interior"
Rafael Ota "Inevitável"

Programa Garagem # 5 (2009)




Trilha: Rafael Sonic "Soturno"
Primeira Música: Em cima do muro

A música independente está bombando de novidades

Mordida - Tapete Molhado
Móveis Coloniais de Acaju- O Tempo
Frank Jorge- Elvis
Discos injustiçados

Graforréia Xilarmonica - Meus dois amigos
Canastra (Chega de falsas promessas)- Motivo de chacota
Superguidis (Amarga Sinfonia do Superstar)- 6 anos


Sexta Feira 13

Sick Sick Siners- Vodoo Queen
Os Baratas tontas – Quem Não Ama Mata
Kães Vadius - Homem Lagarto
Bandas Festival PUB

Antídoto – Dia da Revolução
Brazilian Cajuns – Cavalo Chamado Cavalo
Hiroshima me Devora – Prelúdio

quinta-feira, maio 07, 2009

Programa Garagem # 4


Trilha: The Cockroaches
Primeira Música: Marcha tanga frouxa
1º Bloco:
"Homenagem à Thiago Soares"
Stuart: Anti-herói barriga verde
Charme Chulo: A Beleza e a dor d'alma
Boni Frate: A dança da mosca dragão
2º Bloco:
"Escolha da banda Cockroaches"
Ted Gugu e Os Espanta Neném- Como você engordou
Brian Oblivion e Seus Raios Catódicos- Comanche
Família Palim- O grande irmão
Entrevista com The Cockroaches